Por ser considerado o rei dos peixes de água doce, por ser lindo com sua cor dourada, por ser forte, determinado e muito brigador (muita briga e saltos acrobáticos), a pesca de dourado no Pesque Pague Gabardo é o sonho de qualquer pescador. Aqui já foram pescados (e devolvidos, é claro) exemplares acima de 18 kg.Ele pode ser pescado utilizando ração, salsichas, artificiais e peixes pequenos. Aconselhamos o uso de material adequado para não machucar o peixe, tanto para não destruir seu material, como também para não deixar anzóis, linhas ou boias presos ao peixe, o que poderia acarretar a morte lenta do animal.
No Pesque Pague Gabardo, são acostumados a comer ração flutuante, podendo ser usada a técnica da boia cevadeira, pois possuem o hábito de também comer o que encontra na superfície.
A Pesca de Dourado no Pesque Pague Gabardo é bastante famosa e por ser um lago tão antigo, possuí os maiores espécimes já vistos em um pesqueiro.
O dourado é um peixe agressivo e poderoso, mantenha suas mãos (e qualquer parte do seu corpo) longe de sua boca.
Obs.: Por estar ameaçado de extinção e para mantermos sustentável sua pesca, o Dourado NÃO pode ser levado. É obrigatória sua devolução ao lago, no menor tempo possível.
Um peixe de origem em água doce, descoberto no Rio Nilo e desde a década de 50 é criado no mundo todo como segunda espécie mais explorada. No Brasil, a criação de tilápia se mantem de forma fácil em lagoas, represas e açudes.A Pesca de Tilápia no Pesque Pague Gabardo é bastante procurada, tanto pela qualidade e sabor de sua carne, como pela enorme quantidade de espécimes existentes no lago.
No Pesque Pague Gabardo já foram pescados espécimes com mais de 5kg.
Considerada da família de peixes onívoros, pode ser pescado com rações, insetos e frutos.
No Pesque Pague Gabardo, são acostumados a comer ração flutuante, podendo ser usada a técnica da boia cevadeira, pois possuem o hábito de comer o que encontra na superfície.
Para sua comodidade, fornecemos a ração para “cevar” e também para colocar no anzol.
Apesar de ser um peixe manso, aconselhamos cautela com suas nadadeiras dorsais, bastante duras e pontiagudas.
Considerado de origem familiar com a piranha, tem seus diferenciais e peculiaridades. Com grande potencial para ser criado em cativeiro, é um peixe onívoro e acostumado com uma alimentação artificial, podendo ser pescado com de diversos tipos de isca, pois se alimenta desde frutas localizadas nas superfícies, rações, pequenos animais ou até mesmo iscas artificiais.Rações, minhocas, spinners e sticks ou massas, são bons atrativos para a espécie. Pode ser pescado, tanto com boia, como no fundo.
Conhecido por ser uma espécie de peixes “bons de briga”, os Pacus normalmente são bem grandes e podem atingir 30 quilos. A sua pesca é ideal em qualquer época do ano, com um bom equipamento, pois é bastante forte.
A Pesca de Pacu no Pesque Pague Gabardo é bastante procurada pelo seu peso e pela enorme quantidade de espécimes no lago.
O Pacu é um peixe com boca pequena, mas com dentes perigosos. Mantenha suas mãos (e qualquer parte do seu corpo) longe de sua boca.
Conhecido pela sua força e valentia, é um peixe presente em todo o país, mas que recebe diferentes nomes devido a sua modificação conforme o clima em que se encontra, como exemplo, as manchas pelo seu corpo, que em algumas regiões podem ser redondas ou em forma de listras. Pintado, Cachara, Surubi e Surubim definem o mesmo peixe.Com uma alimentação carnívora, tem preferência por atacar suas presas à noite, mas mesmo assim, durante o dia se alimenta de uma forma cautelosa e silenciosa, capaz de devorar sua isca sem que você perceba.
A Pesca de Surubi no Pesque Pague Gabardo é bastante procurada por seu tamanho e beleza. No pesqueiro já foram pescados (e devolvidos, é claro) espécimes acima de 20kg.
Sua isca preferida é composta de pequenos peixes vivos, fígado de frango, tripa de galinha, lambaris e tilapinhas.
Indica-se para a pesca uma vara de 1,80 m a 2,10 m de comprimento para linhas de 17 lb a 45 lb. Já o anzol, é recomendado o 7/0 ou 8/0 com encastoador de aço com 35 cm de comprimento.
Enviar fotos de Pesca de Surubi para publicação no site (somente fotos obtidas no Pesqueiro).
Obs.: Para mantermos sustentável sua pesca, o Surubi NÃO pode ser levado. É obrigatória sua devolução ao lago, no menor tempo possível.
Resultado da cruza entre a fêmea da raça Tambaqui e do macho Pacu, o Tambacu é um peixe forte e robusto, com características das duas espécies, se mantem bem em temperaturas mais baixa e é muito resistente, podendo alcançar 45 quilos.Podem ser pescados com ração, salsicha, tripa de galinha, minhocoçu, massas (carnívora, queijo, banana, entre outras) e pequenos frutos.
No Pesque Pague Gabardo, são acostumados a comer ração flutuante, podendo ser usada a técnica da boia cevadeira, pois os Tambacus de maiores portes têm o habito de se manter no centro dos açudes, comendo o que encontra na superfície. Pode ser pescado, tanto com boia, como no fundo.
A Pesca do Tambacu no Pesque Pague Gabardo é bastante procurada porque, além de ser uma boa briga, não se encontra este espécime em qualquer lugar.
O Tambacu é um peixe com boca pequena, mas com dentes perigosos. Mantenha suas mãos (e qualquer parte do seu corpo) longe de sua boca.
O mais procurado para pesca esportiva! Cuidado!Sempre se começa falando de traíra mencionando o cuidado que devemos ter com essa raça. Conhecida por uma voracidade e violência fora do normal, está sempre em brigas com os pescadores. E por isso, é considerada a favorita entre as pescas esportivas, já que tem seu temperamento mais “terrorista”, e gosta de ficar em áreas mais sombreadas.
É uma das pescas mais difíceis, para pescadores experientes, que quase sempre deixa sua linha arrebentada. Com iscas artificiais (melhore maneira de pescá-la), se faz necessária a habilidade e experiência do pescador.
Por se tratar de um peixe carnívoro, alimenta-se de pequenos peixes, rãs e insetos, e a sua isca preferida é o lambari.
A Pesca de Traíra no Pesque Pague Gabardo e bastante procurada pelo tamanho dos espécimes. Já foram pescados (e devolvidos, é claro) espécimes acima de 5gk.
Mas lembre-se, cuidado ao retirar a traíra da água, mantenha-se atento nas suas reações e, principalmente, nos seus dentes afiados, que podem machucar (muito) se entrar em contato com alguma parte do seu corpo.
Enviar fotos de Pesca de Traíras para publicação no site (somente fotos obtidas no Pesque Pague Gabardo).
Obs.: Para mantermos sustentável sua pesca, a Traíra NÃO pode ser levada. É obrigatória sua devolução ao lago, no menor tempo possível.
A maior espécie encontrada em pesqueiros, pode chegar a pesar 50 kg. Considerada “manhosa” ela exige paciência do pescador e habilidades técnicas para a sua captura.Entre as suas características, é visível que esta espécie não ataca seu alimento, fazendo apenas soltar um jato de água perto do anzol que faz a massa se libertar. Por isso, é importante usar um anzol em formato “chuveirinho” e para apoitá-la no lugar desejado, use chumbo de tarrafa ou chumbo poita, de 30 a 40g.
Normalmente se alimenta de pequenas partículas que filtra na água e tem preferência por alimentos doces, como banana com mel, amendoim, frutas, leite condensado, batata doce, leite em pó, açúcar cristal, paçoca, entre outros. Resumindo, é um peixe onívoro e come todo o tipo de alimento.
A Pesca da Carpa Cabeçuda no Pesque Pague Gabardo é bastante procurada por seu enorme tamanho e beleza exótica. No pesqueiro já foram pescados (e devolvidos, é claro) espécimes acima de 25kg.
No Pesque Pague Gabardo, são acostumadas a comer ração flutuante, podendo ser usada a técnica da boia cevadeira, pois possuem o hábito de comer o que encontra na superfície.
Para sua comodidade, fornecemos a ração para “cevar” e também para colocar no anzol.
Uma espécie de peixes ovíparos que em pesqueiros tem hábitos diferenciados, como sua alimentação que é feita na superfície dos açudes, pode ser capturada com as iscas de massa, salsicha, rações, pão, entre outros aperitivos naturais. Seu tamanho é atrativo, e pode chegar a pesar 35 quilos.Pode ser pescada durante o ano todo e para melhores resultados, use equipamento de ação média, e varas para linhas de 8 a 17 libras, carretilha ou molinete com capacidade para 70m de linha com 0,40mm de diâmetro com chuveirinho ou anzóis 1/0 a 3/0.
A Pesca da Carpa Húngara no Pesque Pague Gabardo é bastante procurada por seu tamanho e peso. No pesqueiro já foram pescados (e devolvidos, é claro) espécimes acima de 20kg.
No Pesque Pague Gabardo, são acostumadas a comer ração flutuante, podendo ser usada a técnica da boia cevadeira, pois possuem o hábito de comer o que encontra na superfície.
Para sua comodidade, fornecemos a ração para “cevar” e também para colocar no anzol.
Considerada um peixe gaúcho, esse tipo de carpa é principalmente encontrada nas regiões sul e sudeste do Brasil. A carpa capim tem seu corpo em formato de torpedo, mais fino e comprido quando comparado com outras carpas e com um brilho prateado, que pode ser visto da superfície dos açudes. Fato que é normal, já que está sempre pela superfície procurando por comida e vegetais, que diariamente chega a comer de 30% a 90% do seu peso. Em menos de um ano de idade pode chegar a pesar 3 quilos, após isso chegar a 15 quilos é fácil.Considerada uma espécie herbívora, as melhores iscas são massas, rações e vegetais (como grama e capim). Se for pescar mais ao fundo d’água, utilize minhocas.
Para pescar, use linha monofilamento entre 0,16mm a 0,30mm, preferência para linhas de boa qualidade e pouca memória, com chuveirinho ou anzol pequeno, tamanho 16.
A Pesca da Carpa Capim no Pesque Pague Gabardo é bastante procurada por seu tamanho e peso. No pesqueiro já foram pescados (e devolvidos, é claro) espécimes acima de 20kg.
No Pesque Pague Gabardo, são acostumadas a comer ração flutuante, podendo ser usada a técnica da boia cevadeira, pois possuem o hábito de comer o que encontra na superfície.
Para sua comodidade, fornecemos a ração para “cevar” e também para colocar no anzol.
Boca pequena, sem dentes verdadeiros, rodeada de barbilhões curtos. Pode chegar até até 1 m de comprimento.Considerada uma espécie herbívora, as melhores iscas são massas, rações, vegetais (como grama e capim) e pão.
A Pesca da Carpa Comum no Pesque Pague Gabardo é bastante procurada por seu variedade de tamanho e quantidade. No pesqueiro já foram pescados (e devolvidos, é claro) espécimes acima de 15kg.
No Pesque Pague Gabardo, são acostumadas a comer ração flutuante, podendo ser usada a técnica da boia cevadeira, pois possuem o hábito de comer o que encontra na superfície.
Para sua comodidade, fornecemos a ração para “cevar” e também para colocar no anzol.
Envie fotos da sua pescaria para publicação no site (somente fotos obtidas no Pesque Pague Gabardo).